Neste
domingo na CELC refletimos sobre a parábola do administrador desonesto conforme
registrada no Evangelho de Lucas 16:1-13. Como disse o pastor Daltro, esta é “uma
parábola escandalizadora”, pois, a primeira vista, parece contradizer todos os
ensinamentos cristãos. O que Jesus queria dizer?
Jesus
não elogia a desonestidade nesta parábola. O que Jesus salienta quando conta
esta parábola é a esperteza do administrador, isto é, a sua astúcia. Na
verdade, Jesus faz desta parábola um alerta de não usarmos as riquezas como um fim
em si mesmo, como se a nossa felicidade dependesse de bens materiais; deste
modo, corremos o risco de cair na idolatria do amor ao dinheiro. O dinheiro não
deve ser usado para a exploração do homem pelo homem, mas sim para “conseguir
amigos a fim de que, quando as riquezas faltarem, eles recebam vocês no lar
eterno.”
Esta
parábola fala de previdência, isto é, usar os meios que Deus dá, no presente,
para o que vem depois, no futuro. Especialmente em nosso futuro Eterno, a continuidade
da nossa vida com Deus. Deste modo, toda nossa vida deve ser um planejamento
para a nossa Vida Eterna.
Nós
prestaremos contas a Deus dos bens que ele nos deu, pela Sua Graça. E não se
trata apenas de dinheiro, mas também sobre o nosso corpo, tempo, dons e
talentos. Portanto, devemos usá-los para louvor e glória do nome do SENHOR, como
testemunho de nossa fé em nossa vida cotidiana.
Esta
parábola trata sobre mordomia. Como disse o pastor Jacson: “Os mordomos que
administram o que receberam de Deus devem deixar-se guiar pelo Espírito Santo,
colocando as coisas no seu devido lugar. O lugar do dinheiro é no bolso e não
no coração; e o lugar de Deus não é no bolso, mas no coração.”
Ficha Técnica dos Cultos
Estreito
Salmo
14
1
Timóteo 2:1-8
Lucas
16:1-13
Palhoça
Salmo
113
1
Timóteo 2.1-15
Lucas
16:1-13
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