segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Atividades na CELC dia 21 e 22/09/2013

Neste domingo na CELC refletimos sobre a parábola do administrador desonesto conforme registrada no Evangelho de Lucas 16:1-13. Como disse o pastor Daltro, esta é “uma parábola escandalizadora”, pois, a primeira vista, parece contradizer todos os ensinamentos cristãos. O que Jesus queria dizer?

Jesus não elogia a desonestidade nesta parábola. O que Jesus salienta quando conta esta parábola é a esperteza do administrador, isto é, a sua astúcia. Na verdade, Jesus faz desta parábola um alerta de não usarmos as riquezas como um fim em si mesmo, como se a nossa felicidade dependesse de bens materiais; deste modo, corremos o risco de cair na idolatria do amor ao dinheiro. O dinheiro não deve ser usado para a exploração do homem pelo homem, mas sim para “conseguir amigos a fim de que, quando as riquezas faltarem, eles recebam vocês no lar eterno.”



Esta parábola fala de previdência, isto é, usar os meios que Deus dá, no presente, para o que vem depois, no futuro. Especialmente em nosso futuro Eterno, a continuidade da nossa vida com Deus. Deste modo, toda nossa vida deve ser um planejamento para a nossa Vida Eterna.

Nós prestaremos contas a Deus dos bens que ele nos deu, pela Sua Graça. E não se trata apenas de dinheiro, mas também sobre o nosso corpo, tempo, dons e talentos. Portanto, devemos usá-los para louvor e glória do nome do SENHOR, como testemunho de nossa fé em nossa vida cotidiana.

Esta parábola trata sobre mordomia. Como disse o pastor Jacson: “Os mordomos que administram o que receberam de Deus devem deixar-se guiar pelo Espírito Santo, colocando as coisas no seu devido lugar. O lugar do dinheiro é no bolso e não no coração; e o lugar de Deus não é no bolso, mas no coração.”




Ficha Técnica dos Cultos 

Estreito

Salmo 14
1 Timóteo 2:1-8
Lucas 16:1-13


Palhoça

Salmo 113
1 Timóteo 2.1-15
Lucas 16:1-13

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